terça-feira, 30 de junho de 2009

Jantar no Restaurante "Cozinha Velha"

Já está marcado o jantar da Confraria do Visconde no Restaurante "A Cozinha Velha" no dia 3 de Julho de 2009. Encontro marcado para as 19.30 em frente à antiga entrada da Bracalândia... futuro Instituto Ibérico de Nanoteclogia, ou seja, aqui

Visualizar o percurso Braga - Ponte de Lima no Google Maps


Carlos

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Tivemos hoje a informação que a Taberna Afonso está encerrada para férias e só reabre no dia 9 de Julho.

Como há vários amigos que vão de férias durante este mês, foi decidido que vamos manter a data de 3 de Julho e ir a outro restaurante.

Foi colocada a hipótese de irmos ao restaurante A COZINHA VELHA em Cangostas – Queijada – Ponte de Lima.

Podem ir consultando as ementas aqui

Ainda nada está decidido pelo que, ficamos a aguardar as vossa sugestões e comentários…

Carlos


sábado, 27 de junho de 2009

Poiares - Ponte de Lima




INFORMAÇÃO SUMÁRIA

Padroeiro: S. Tiago.

Habitantes: 846 habitantes (I.N.E.2001) e 694 eleitores em 31-12-2003.

Sectores Laborais: Agricultura e pecuária, transformação de madeira, indústria têxtil, construção civil e pequeno comércio.

Festas e romarias: S. Roque, Santo António e S. Tiago (Domingo após 16 de Agosto), S.Miguel-o-Anjo (Domingo após 29 de Setembro), Senhora de Fátima e S. Sebastião (sempre após o dia 13 de Maio).

Valores Patrimoniais e aspectos turísticos: Igreja paroquial, Cruzeiro na Capela da Senhora de Fátima, Largo de S. Roque, Quintas da Torre, dos Vianas e do Carrascal, monte da Padela e calvário da Costa da Portela.

Colectividades: Rancho Folclórico Etnográfico da Casa do Povo de Poiares, Associação Social e Recreativa de S. Tiago Maior de Poiares.

ASPECTOS GEOGRÁFICOS

Com os seguintes lugares: Airão, Cal do Rego, Campo, Corvela, Devesa, Fontela, Igreja, Lagos, Lobagueira, Outeiro, Pedregal, Regadia, S. Roque, Senra, Souto e Torre, a Freguesia de Poiares, situada na margem direita do rio Neiva, está a cerca de quinze quilómetros da Vila de Ponte de Lima, a sede do concelho, e ocupa uma área de aproximadamente 591 ha. Poiares possui terras muitos férteis, em resultado dessas se encontrarem num vale privilegiado pelos cursos de água que as irrigam. Também, a floresta, faz parte integrante do seu território nos Montes que a compõem, onde se sobressai o Monte da Padela.

Os seus limites são feitos com freguesias do seu concelho e dos concelhos de Barcelos e de Viana do Castelo. Assim temos: a Norte as Freguesia de Vitorino dos Piães e Navió; a nascente as Freguesias de Freixo e Ardegão, todas de Ponte de Lima. A Sul tem-se as freguesias de Cossourado e Balugães, ambas do Concelho de Barcelos, e a Poente a Freguesia de Carvoeiro do Concelho de Viana do Castelo.

RESENHA HISTÓRICA

Ao se consultar a bibliografia acerca de Poiares, encontra-se no Livro "Inventário Colectivo dos registros Paroquiais Vol. 2 Norte Arquivos Nacionais /Torre do Tombo" a seguinte resenha que ler-se na integra: «A primeira referencia conhecida a Poiares data de 1220, das Inquirições de D. Afonso II. Nelas aparece enquadrada na Terra de Aguiar de Riba de Lima, sob a designação "De Sancto Jacobo de Poiares". E citada nas Inquirições de 1258 e, nas de D. Dinis, feitas em 1290, com categoria de paróquia e freguesia, respectivamente. Nas primeiras pertencia ao julgado de Aguiar, enquanto que nas segundas figurava no julgado de Barcelos. Na taxaçao das igrejas a que se procedeu em 1320, Santiago de Poiares foi tabelada em 7O libras. No registo da cobrança das "colheitas" dos benefícios eclesiásticos do arcebispado de Braga, efectuado por D. Jorge da Costa, entre os anos de 1489 e 1493, tinha de rendimento 12 libras, ou seja o correspondente a 914 réis, em dinheiro com "morturas" e 185 réis, em dízimas de searas. Américo Costa descreve-a como vigairaria da apresentação do cónego mestre-escola da Sé de Braga. Mais tarde, teve sucessivamente abade, reitor e prior. Em termos administrativos, pertenceu, em 1839. à comarca de Barcelos e, em 1852, ao concelho e comarca de Ponte de Lima».

O topónimo Poiares como se verifica já existia antes de 1220, e há quem defenda ser de origem latina, e significar "podiu" no sentido de elevação. É uma possibilidade a ter em conta se considerarmos que Poiares se estende pelas Monte da Padela e ser muitas das vezes os locais mais elevados escolhidos para aí fazerem as suas "habitações". Na toponímia local, é curiosa a referência e permanência do lugar da Torre, motivo que poderá levar a poder-se concluir pela existência, em tempos idos, de uma torre, talvez anexa a uma casa senhorial, de origem medieval.

Faça-se particular referência que a Casa da Torre pertenceu a um notável da freguesia, o Padre António.

Estes privilégios foram abolidos pelo rei D. Dinis. Em Poiares contavam-se, pelo menos, onze.

A igreja paroquial, datada de 1746, é a obra-prima do património construído em Poiares, e justifica particular atenção.

Nesta freguesia nasceu o escritor seráfico e pregador frei Pedro de Poiares, que viria a falecer em 1678.

Fontes consultadas: Dicionário Enciclopédico das Freguesias, Freguesias- Autarcas do Séc. XXI, Inventário Colectivo dos registros Paroquiais Vol. 2 Norte Arquivos Nacionais /Torre do Tombo.

in www.freguesiasdeportugal.com

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Jantar



Presenças :

V.Magalhães
J.Magalhães
Convidado
Carvalho
Adolfo
J.Dias
Costinha
Rebelo
D.Pereira
Santos
A.Braga
Tozé
Carlos
Júlio ?

terça-feira, 16 de junho de 2009




Caros confrades
Aproveito a oportunidade, para também dar o meu testemunho sobre a Vila de Moimenta que visitei no passado fim de semana para apoiar a seleção nacional de Andebol. Vila pacata,muito bonita, acolhedora e com bonitas paiasgens. A não perder. as fotos são ilucidativas. É a Srª da Lapa.

A.J.Braga

Moinhos...


Quando quiserem ir a Moimenta da Beira têm aqui uma boa opção para uma estadia agradável, é propriedade de um colega nosso...

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Uma ideia...

Falamos aqui de Moimenta da Beira, de onde sou natural. Eu tenho o maior orgulho das minhas origens volto lá sempre que me é possível.
Acho que todos os confrades pensam o mesmo relativamente à localidade onde têm as suas origens.
Porque não cada um de nós publicar aqui textos e fotos para dar a conhecer a localidade onde nasceu? Excepto os de Braga...
E que tal a confraria fazer uma digressão mundial (jantaradas) por essas localidades ? Poderia ser a digressão " Visconde Jantaradas Tour" !
Por exemplo, para quem não sabe, a nossa mais recente aquisição ( a custo zero porque para o próximo ano não vai renovar contrato... ) o Costinha de Sousa, é natural de Ribeira de Pena !

Fica a ideia


"Conhece as tuas origens para chegares ao teu destino" Jhumpa Lahiri

O HOMEM-ELÁSTICO

domingo, 14 de junho de 2009

Moimenta da Beira







Moimenta da Beira - " Terras do Demo"



O Município de Moimenta da Beira, implantado numa zona granítica, de transição e paisagem tipicamente beiraltina, confronta a norte com Armamar, e Tabuaço, a sul com Sátão, Sernancelhe a Leste e a poente Tarouca e Vila Nova de Paiva.

Tem a àrea de 219.48 Km2 e 11.500 habitantes, distribuidos por 20 Freguesias: Aldeia de Nacomba, Alvite, Arcozelos, Ariz, Baldos, Cabaços, Caria, Castelo, Leomil, Moimenta da Beira, Nagosa, Paradinha, Paçô, Peravelha, Peva, Rua, Sarzedo, Segões, Sever, Vilar.

É relativamente recente a história da Municipalidade Moimentense, mas não as origens do território que constituiu o actual Município.

Já quando Afonso III das Astúrias conquistou Lamego aos Mouros, começou o Povoamento do Douro com a assenhoramento de Terras pelos "presores Godos".

"E os que assim entravam à posse, ficavam senhores absolutos de tudo o que à força das armas haviam tomado" Escreve Santa Rosa Viterbo no seu elucidário.

Estes "presores" criaram vilas rurais, vilares e casais que deles receberam os nomes, como Leomil, Baldos, Alvite, Toitam, Mileu, Segões, Sever e Ariz. Os habitantes de montes e castros já anteriormente ocupados, como Pêra, Caria e S. Félix, começaram a descer para os vales; deixavam as rudimentares e frágeis defesas e castrejas e trabalhavam nas "Vilas" dos novos Senhores.

Nesta época começa a notar-se uma Terra até aí insignificante, cujo nome é reminiscência do lugar preferido dos povos vizinhos para cerimónias fúnebres e o culto dos mortos.

Era Moimenta, "Monumento", Mausoléu levantado em honra dos mortos ...

A História regista quase todas as nossas aldeias actuais como existentes já no séc. XII; diz-nos também que, só Leomil (Couto) e Caria (Honra) tinham Juizes próprios antes de 1258.

Cem anos depois, no séc. XIV, as Terras do actual Município de Moimenta da Beira, tinham só três paróquias: Santa Maria de Caria, Santa Maria de Lobozaim e S. Tiago de Leomil. Sever e Alvite estavam no Couto de S. João de Tarouca criado em 1140. O Vilar era da Honra de Fonte Arcada.

É a partir deste quadro que desde o séc. XIV, a existência de montes e pastos baldios, a necessidade de regulamentar a exploração agrária e pecuária, o uso comunitário das Terras Comunais, o aumento e fixação das gentes conduz à formação de oito Concelhos que chegaram ao séc. XIX: Paçô, Nagosa e/castelo, Sever e /Alvite, Pêra e/Peravelha, Ariz e Peva, Moimenta, chamada então Moimenta de S. João Baptista de Leomil, formar-se mais tarde e à custa de Leomil, com as Freguesias posteriores de Paradinha, Cabaços e Baldos, deixando Leomil reduzida à sua Freguesia, com Sarzedo e Paraduça; e finalmente, o grande Concelho de Caria, já com sede e Pelourinho na Vila da Rua, cobrindo além destas Freguesias as de Arcozelos, Aldeia de Nacomba, Faia, Penso, Carregal, Lamosa, Quintela da Lapa e Segões.

A Reforma Administrativa de 1834 iniciou a concentração que conduziu ao Município que hoje temos: extinguiu e incorporou no Município de Moimenta, os pequenos Concelhos de Peravelha, Castelo, Nagosa e Arcos; do Concelho de Caria deve ter recebido na mesma data, as Freguesias de Arcozelos, Aldeia de Nacomba e Segões; por sua vez Leomil crescia com a incorporação dos Concelhos de Paçô e Sever.

Em 1855 era extinto o Concelho de Leomil e todo ele incorporado no de Moimenta da Beira, que no mesmo ano recebe o Vilar, do extinto Concelho de Sernancelhe.

Em 21 de Maio de 1896, Caria e Rua passavam de Sernancelhe para Moimenta da Beira. O pequeno Concelho de quatro pobres Freguesias, Moimenta, Paradinha, Cabaços e Baldos, em 1834, alargara-se no curto período de 21 anos, para dezanove Freguesias em 1855, estendendo-se de Arcos até Segões e de Paçô ao S. Francisco; e em 1896 estavam definitivamente marcados os contornos geográficos actuais do Município de Moimenta da Beira.

sábado, 13 de junho de 2009

O próximo jantar é na Taberna Afonso

O próximo jantar é na Taberna Afonso em Lugar de S. Roque Poiares - Ponte de Lima.Quem não conhece pode espreitando a página na internet... ficamos a aguardar as reacções e a marcação da data da jantarada.


Confirmem as vossas presenças nos comentários a este post.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

quarta-feira, 10 de junho de 2009

segunda-feira, 8 de junho de 2009

domingo, 7 de junho de 2009

Para ouvir os discursos, não se esqueçam de desligar o som do rádio no fundo da página do blog.


Alguns desenhos de Henrique Monteiro

leão...

generosidade...

e o próximo treinador do Benfica é...

sábado, 6 de junho de 2009