sábado, 30 de maio de 2009
5 de Junho
quarta-feira, 27 de maio de 2009
ARTUR CARVALHO
No fim, ficam os amigos.
O Artur Carvalho trabalhou, ao serviço da Direcção-Geral dos Impostos, durante umas boas dezenas de anos.
Esse trabalho foi realizado em vários concelhos e distribuído por várias Repartições.
Nós tivemos o privilégio e o prazer de trabalhar com ele durante muitos desses anos na cidade de Braga que é, definitivamente e sem qualquer sombra de dúvida, a “sua” cidade.
Foi, como trabalhador dos impostos, para além de cumpridor das normas legais, um funcionário meticuloso e com uma capacidade de organização que sai fora da média. O bom ambiente de trabalho muito ficou a dever à sua maneira de ser e de estar.
È uma pessoa que, embora defenda intransigentemente as suas ideias e convicções, sabe igualmente respeitar as ideias e convicções dos seus interlocutores.
Resolveu agora, apesar de ainda ter muito para “dar”, deixar o trabalho para se dedicar mais ao lazer e, principalmente à família que é, certamente, a sua grande motivação para a vida.
Mas, no fim de contas, que é que ficou depois de todos os anos de dedicação ao trabalho?
Muito ficou com certeza, nomeadamente ao nível dos conhecimentos adquiridos e da disponibilidade económica que o trabalho honesto sempre proporciona.
Mas, quanto a nós, o que de melhor lhe ficou, foram os amigos que tão bem soube fazer e cultivar.
Os muitos amigos que se reuniram no dia 22 de Maio de 2009 no restaurante “Abadia d’Este” para o homenagear, mais todos aqueles que, por motivos vários, não puderam lá estar presentes, mas que serão também, sem dúvida, aquele “suplemento vitamínico” com que o Artur Carvalho vai puder contar daqui para a frente, quando precisar de ultrapassar qualquer dificuldade que se lhe depare, durante o seu novo e mais cómodo modo de vida, que esperamos se prolongue por muitos e bons anos.
É verdade, no fim permanecem sempre os amigos. E os muitos amigos que o Artur Carvalho granjeou durante a sua “comissão de serviço nos impostos”, desejam-lhe, as maiores felicidades e muita saúde.
Os amigos.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Bom humor...

segunda-feira, 4 de maio de 2009
Eleição do Grão-Mestre da Confraria do Visconde
após a memorável noite de 24 de Abril em que nasceu a Confraria do Visconde e conforme o que não está estipulado na al. c) do nº 2 do artº 25º do Estatutos da Confraria que não foram aprovados por maioria nem unanimidade, vamos levar a efeito as primeiras eleições livres e democráticas para eleger o Grão-Mestre da Confraria para o próximo nonénio, findo o qual será automáticamente reeleito para um novo nonénio até ao limite de nove nonénios ...
Agora é só olhar para o lado direito do monitor e votar em consciência no vosso candidato.
P.S. Alertam-se todos os candidatos que a partir deste momento não será permitida qualquer espécie de campanha eleitoral nem distribuição de prendas (varinhas mágicas, micro-ondas, fruta :-) ... etc) apenas é exigida a presença dos mesmos junto das mesas de voto...
Sr. Magalhães...
Na roda vida, o tempo vai rolando concretizando-se em mudanças, umas previsíveis, muitas outras totalmente imprevisíveis, escapando ao nosso controlo.
A mudança que nos reúne aqui era razoavelmente previsível. Contudo, isso não significa que estejamos preparados para a enfrentar.
Na verdade, há duas espécies de seres humanos: os que possuem inteireza de carácter e são realmente humanos e os restantes, aqueles que nunca se construíram como verdadeiramente humanos, ou vão perdendo a sua humanidade numa sociedade cada vez mais egoísta, mais individualista, mais selvagem, enfim, cada vez mais desumanizada.
Felizmente, a pessoa que hoje aqui homenageamos pertence à 1ª categoria. Trata-se de um homem que tem a sabedoria de, sem abdicar da responsabilização individual e colectiva, promover boas relações de trabalho e, acima de tudo, ser solidário, amigo e leal. Não precisa de ser prepotente, distante, frio – essas são características que fazem a força dos fracos, dos seres pequenos. Pelo contrário, este homem mantém intacta a sua humanidade e é, por isso, um exemplo, uma lição de vida.
Na hora triste da partida, dizemos-lhe até sempre porque aos amigos nunca dizemos adeus. E, do fundo do coração, desejamos-lhe os maiores êxitos pessoais e profissionais.
SF Braga 1, 04 de Maio de 2009